Pago com dinheiro público, Expresso PB espalha Fake News, na tentativa de invalidar dados contra a secretária de Saúde de Mari/PB
Em uma interpretação delirante, o redator do Expresso PB, redigiu uma matéria recheada de Fake News sobre a entrevista do Vereador Neto Martins e de seu Assessor, João Marcos Fernandes à Rádio Cultura de Guarabira/PB, que aconteceu na última Sexta (02)
Em matéria divulgada neste Sábado (03), o portal de notícias que recebe em média R$ 1.500,00 por mês da Prefeitura Municipal de Mari, distorceu o sentido das críticas proferidas pelo Vereador Neto Martins e do seu Assessor, João Marcos Fernandes, na tentativa de desacreditar as informações e defender os erros administrativo da gestão que paga seu salário.
Dados do site Transparência Ativa |
Com uma chamada sensacionalista o redator do Expresso PB, afirmou que o Vereador e seu Assessor, se mostraram contrários a distribuição de medicamentos psicotrópicos e de serviços odontológicos no ´período da pandemia. Quando na verdade, a crítica do Vereador Neto Martins e do assessor João Marcos, estava relacionada ao gasto dos recursos específicos para o enfrentamento da Pandemia, em serviços sem relação direta com a causa da pandemia. Já que existem outros recursos para aquisição de medicamentos e instrumentos odontológicos.
O delírio do redator extrapola os limites da lógica, quando ao interpretar as críticas do vereador e de seu assessor, diz que é possível entender que ambos, querem que a prefeitura interrompa a distribuição de medicamentos psicotrópicos e os atendimentos odontológicos. Quando na verdade, o que disseram foi que os recursos específicos para o enfrentamento da pandemia do COVID19, estão sendo gastos em ações sem relação direta com o enfrentamento da pandemia.
Pois, este recurso deveria ser utilizado primordialmente para se fazer barreiras sanitárias, distribuir álcool 70 e máscaras descartáveis para a população e a aquisição de testes rápidos para detectar casos de COVID19. Como também para aquisição de medicamentos e instrumentos específicos para atendimento de pessoas infectadas. Pois, para aquisição de outros medicamentos sem relação direta com a Pandemia, já existem recursos específicos provindos do Fundo Nacional de Saúde, para abastecimento das farmácias populares.
O que impressiona é que um redator consiga redigir um texto nitidamente sem lógica e demonstrar a incapacidade de fazer uma simples interpretação de um discurso. Colocando sua reputação em xeque para tentar defender erros administrativos da gestão pública da cidade de Mari. Talvez faça isso por receber dos cofres público todos os meses.
Da Redação
Folha do Araçá
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