Paraíba teve saldo positivo de apenas 61 postos de trabalho em dezembro de 2021
Maior geração de emprego no estado durante o período ocorreu no setor de serviços. No acumulado de 2021, a Paraíba ganhou 32.970 postos de trabalho
Com 12.705 admissões e 12.644 demissões, a Paraíba teve saldo positivo de apenas 61 postos de trabalho em dezembro de 2021. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (31) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência. Os números ainda podem ser revisados.
- De acordo com os dados divulgados, a maior geração de emprego no estado durante o período ocorreu no setor de serviços (1.411 postos a mais), seguido por construção (210). A Paraíba perdeu postos de trabalho nos segmentos de indústria geral (-1.182); agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-334); e comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-44).
No acumulado de 2021, a Paraíba ganhou 32.970 postos de trabalho – até o fim de dezembro foram 175.195 admissões e 142.225 demissões.
Números nacionais
O Brasil abriu 2.730.597 de empregos com carteira assinada entre janeiro e dezembro de 2021. Segundo o R7, o resultado positivo do mercado formal de trabalho coletado todos os meses ocorreu a partir de 20.699.802 admissões e de 17.969.205 desligamentos, números que, conforme dito anteriormente, ainda podem ser revisados.
O resultado positivo no acumulado do ano ocorreu mesmo com o corte de 265.811 postos de trabalho CLT no mês de dezembro. O revés apresentado no último mês do ano é fruto de 1.437.910 admissões e de 1.703.721 desligamentos.
Com as oscilações, o Brasil fecha 2021 com 41.289.692 vínculos celetistas ativos, valor 0,64% inferior ao apurado no mês de novembro. Em dezembro de 2020, o estoque de vagas com carteira assinada era de 38.559.095, o que representa um crescimento de 7% do pessoal celetista ao longo do ano passado.
Os dados do Caged surgem no mesmo momento em que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que o desemprego recua, mas ainda atinge 11,6% da população, o equivalente a 12,4 milhões de profissionais.
Portal Correio
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