Secretária de João, Pollyana Werton defende unidade do campo progressista em 2026 e alerta: “Não cabe mais errar”Foto
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A secretária de Desenvolvimento Humano da Paraíba, Pollyanna Werton (PSB), afirmou, em entrevista ao programa Hora H na TV Manaíra, na noite de ontem, segunda-feira (16) que o campo progressista do estado precisa ser assertivo e unido na escolha da chapa majoritária para as eleições de 2026, evitando a divisão observada em 2022. Segundo ela, o momento exige uma clara consciência política e não há espaço para erros.
Pollyanna destacou a importância de um alinhamento político coeso e de uma escolha cuidadosa dos nomes para a chapa majoritária. “Não cabe mais errar. Sabemos o que aconteceu em 2022 e não podemos repetir isso”, disse, referindo-se à eleição de Efraim Filho (União) para o Senado, quando o campo progressista saiu dividido. Ela também reforçou que a escolha dos candidatos deve ser feita com base na viabilidade política, sem improvisos a poucos meses da eleição.
A declaração ocorre em meio a disputas internas entre os partidos da base governista e dentro do próprio PSB, com a perspectiva de vagas na chapa majoritária para 2026. Pollyanna também mencionou a divisão de candidaturas entre ela e Ricardo Coutinho (PT) para o Senado em 2022, alertando para a necessidade de unidade na escolha.
Ela ressaltou ainda a necessidade de a chapa majoritária contar com candidatos experientes, com boa articulação política e alinhados aos governos de Lula e João Azevêdo. “É preciso ter esse alinhamento político dos dois governos”, destacou. Pollyanna também se mostrou favorável à construção de uma chapa que represente o projeto político do PSB e do governador João Azevêdo, reforçando que a decisão sobre o futuro político de João cabe a ele.
Sobre seu futuro político, Pollyanna sinalizou sua disposição para ser pré-candidata a deputada estadual, mas destacou a importância do trabalho coletivo e do diálogo com sua base antes de tomar qualquer decisão. “A disputa é coletiva, não posso decidir sozinha”, concluiu.
Redação/PB Agora
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