BBB 21: Juliette pode ganhar até R$ 1,7 milhão por mês como influenciadora digital

 De acordo com a agência Brunch, a maquiadora pode embolsar o equivalente ao valor do prêmio em apenas um mês como influenciadora digital.

A advogada e maquiadora Juliette Freire, participante do BBB 21 (Foto: Reprodução)

A advogada e maquiadora Juliette Freire, participante do BBB 21, é o novo fenômeno das redes sociais e deve lucrar muito com a sua exposição no programa. Principal cotada para levar o prêmio de R$ 1,5 milhão, a paraibana tinha cerca de 146 mil seguidores no Instagram quando entrou na casa mais vigiada do País. 

Agora, já são 21,8 milhões. Ela desbancou até mesmo a Viih Tube, que tinha o maior número de seguidores – 18,6 milhões atualmente.

Mas o desempenho de Juliette pode render ganhos bem maiores do que o prêmio do programa. De acordo com a agência Brunch, a maquiadora pode embolsar o equivalente ao valor do prêmio em apenas um mês como influenciadora digital.

Pelos cálculos da agência especializada em influência digital, cada post patrocinado da participante deve custar algo em torno de R$ 85 mil. Por mês, a equipe dela tem feito quase 100 publicações. “Aconselhamos a não fazer mais de 20% de publicidade no perfil”, diz Ana Paula Passarelli, cofundadora da Brunch.

Levando em consideração a dica da especialista, a sister teria 20 posts patrocinados por mês, sendo que cada um custa R$ 85 mil. Ou seja, o faturamento dela seria de R$ 1,7 milhão mensal. O valor seria mais 120 vezes superior ao melhor resultado em 30 dias de trabalho da participante. Em conversas com o Gil, Juliette revelou que o máximo que já conseguiu tirar em um mês muito bom de trabalho foi R$ 14 mil.

Vale destacar que os cálculos da Brunch  considera três aspectos para definir o valor da publicidade nas redes sociais: quanto custa para produzir o conteúdo, quanto custa a imagem dela e quanto custa para veicular e distribuir.

Contratos

“Estamos falando só de post unitários, sem nenhum contrato específico de exclusividade. Se uma marca optar por um contrato de exclusividade, esse valor pode chegar a até quatro vezes o valor de um post”, diz Ana Paula.

Mas a tendência é que as marcas procurem a nova influenciadora digital porque já a reconhecem como uma figura pública notória. “A autenticidade que ela tem lá é o que faz o preço dela ser esse. Perfil dela extremamente exposto é uma janela de publicidade. Contratos que devem chegar”, considera.

De fato as marcas estão de olho nela. Em uma das aparições dela no programa, Juliette usava uma escova de dentes para pentear a sobrancelha enquanto fazia a sua maquiagem.

Juliette, então, brincou que a Avon deveria fazer uma parceria com a Oral-B A gigante de maquiagens não perdeu tempo e, em sua conta no Twitter, escreveu: “Eu, você, a @JulietteFreire e uma escova de sobrancelhas. E aí, @OralBbrasil. Cê Topa?”. A resposta veio na sequência: “A @JulietteFreire shippou, a @AvonBR curtiu e a @OralBBrasil topou” Vamos de novo look Avon + Oral-B. Aguardem novidades…”.

A situação da sister do grupo ‘Pipoca’ (que inclui os participantes que não eram famosos antes de entrar no programa) é bem diferente da Karol Conká (que já era famosa quando entrou na casa e fez parte do grupo ‘Camarote’).

Enquanto Juliette colhe os frutos positivos dos seus posicionamentos incisivos, mas considerados autênticos e coerentes, a rapper Karol Conká acumulou cancelamentos e pode ter prejuízo de até R$ 5 milhões, considerando perdas com publicidade no Instagram, shows e programas de TV.

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